Odeio.
Odeio, primeiramente o meu jeito, de anular as minhas vontades em favor das pessoas, parece que não aprendo com o que a vida me ensina.
Odeio meu coração bobo, que mesmo conseguindo ver adiante, insiste em tentar. Se está claro, pra que a busca em algo que não vai me permitir absolutamente nada?
Odeio quem se faz de inocente achando que eu sou mais inocente ainda.
Odeio o silêncio quando faço uma pergunta.
Odeio quando me pedem para expressar meus sentimentos e quando eles estão expostos, onde você está mesmo?
Odeio o pedido, o concedido e a gratidão, cadê?
Odeio o jogo, quando o adversário não sabe jogar.
Odeio o interesse súbito e de repente, condição de quem busca o vazio.
Odeio a disputa, mesmo que intrínseca, não prova nada, apenas mostra quem você é de fato.
Odeio ser e estar vulnerável, as pessoas se aproveitam.
E por falar em aproveitar... Fique sabendo que não me permito tanto, apenas faço com que
acredite que não percebo o seu real interesse.
E pra você caro leitor que deve estar perguntando, o que será ou a quem será que ela tentar acertar.
Eis a resposta...
A intenção de acertar é pura, o erro faz parte do aprendizado e quanto ao sentimento lançado, que fique bem claro ODEIO odiar.
(Renata Novacosque)
A intenção de acertar é pura, o erro faz parte do aprendizado e quanto ao sentimento lançado, que fique bem claro ODEIO odiar.
(Renata Novacosque)
concordo com voce, ODEIO odiar! e confesso que tento tirar essa palavra do meu vocabulario e, principalmente, sentimento do meu coração...
ResponderExcluirmas o texto ta otimo!!!
beijos