Pra mim, Ele aparece sempre através da música.
De forma inesperada, a música me transcende.
Deus me aparece nos livros,
em parágrafos que não acredito que possam ter sido escritos por um ser mundano: foram escritos por um ser mais que humano.
Deus me aparece - muito! - quando estou em frente ao mar.
A gente se entende em meio ao azul, que seria a cor de Deus, se Ele tivesse uma.
Deus aparece quando choro.
Quando a fragilidade é tanta que parece que não vou conseguir me reerguer.
Não sendo visível aos olhos, Ele dá preferência à sensibilidade como via de acesso a nós.
Faço minhas, as palavras de Martha Medeiros.